Em primeiro lugar, é importante destacar que durante o período colonial os europeus, que eram estranhos ao território conhecido hoje como: Brasil, tinha o pensamento de dominar a gleba e povos, isso com o intuito de levar progresso a um lugar que não o tinha. Paralelo a isso, essa ideia ainda persiste, indivíduos invadem locais indígenas com o propósito de comercializar madeira e praticar garimpo. Sobre isto, em um documentário da CNN, um invasor diz que o que está fazendo é correto pois faz com que aquelas terras sejam produtivas e gerem lucro. Logo, esse ideal do que é certo, camufladamente, é uma tentativa de subjugação contra o índio e o seu local de moradia para fins econômicos.
Além disso, vale ressaltar que na Constituição de 1988, é estabelecido que o índio tenha sua herdade demarcada, sendo responsável por analisar e mapear as populações o órgão Funai - Fundação Nacional do Povos Indígenas. Sob essa lógica, o livro “O Cidadão de Papel”, do jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein, defende que, no Brasil, as determinações impostas em lei, que deveriam assegurar o bem-estar, não são efetivas na prática. Dessa forma, por mais na legislação esteja garantido a posse do terreno, como foi exposto pelo jornalista, não é algo palpável, ocasionando na perda de seu direito histórico e segurança, permitindo que tais ocupações de intrusos ocorram.
É necessário, portanto, medidas que realmente que possam mudar esse cenário. Nesse prisma, cabe ao Governo Federal juntamente com os órgão e instituições que trabalham com as questões aborígene, como o Funai, estabelecer metas de homologação e verificação de outras possíveis terras, com o propósito de certificar a esses povos o seu direito, e de semelhante modo, a sua segurança contra intrusos, tendo em vista que se houver o reconhecimento perante o Estado, atos que ferem ou atrapalham o funcionamento da comunidade nativa, será considerado crime e os sujeitos que manifestam essa invasão possam ser penalizados como devem e os povos naturais seguirem com a manutenção da sua cultura.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada