Perpétua no convívio social a concepção do que é “correto” ou “errado” na linguagem de um povo, resultado dos ideais eurocêntricos inserido ainda Brasil-Colônia. Entretanto, torna evidente que a segregação social estimula entraves pertinentes na formação do cidadão vulnerável, pois minorias do convívio geral são vítimas da hostilidade de ações entusiasmada por meio de discriminações e preconceitos ao dialeto utilizado desses indivíduos. Ao que legítima esse cenário, destaca a importância da desconstrução de tal ponto vista educado em escola – a norma padrão deve ser seguida a todos, e o praticante da variante linguística transforma como detentor errôneo da pronúncia exemplar – institui a promoção de pulverizar essa idealização.
De certa forma, há de existir indagações dos povos submetidos involuntariamente à prática de desuso de sua falácia corriqueira, além disso, evidencia que o entendimento da conversa destes sobrepõe a quaisquer normas a serem idealizadas, certamente em uma citação de Pitagoras, filósofo da era medieval, interpreta que torna necessário a educação plena e de qualidade aos jovens para não haver a necessidade de castigar o homem futuramente. Todavia, o acesso à aprendizagem deve ser incluso a todos, relacionado apenas a uma dispersão diatópica comum e não supracitado no que descreve às perseguições do idioma indigenismo; além do que, a de sublinhar que povos nativos conviveram harmoniosamente da preexistência normativa-linguística.
Contudo, a crise educacional em regiões minoritárias agrega a esse preconceito linguístico, portanto, a partir da ineficácia de infraestrutura governamental que facilita a vulnerabilidade àquela criança que se expressa de uma maneira pouco convencional à que se torna aceito. Destarte, cumpre ao MEC – instituição pautada a assuntos pedagógicos, incluir nas grades curriculares de escolas – aulas com a temática “desconstrução do preconceito linguístico”, a fim de conscientizar os estudantes à importância da valorização de demais sotaques o país, assim sendo, tardiamente, cidadão elucidado às diásporas das linguagens presente. Outrora, carece a intervenções de poderes públicos em vigor para promulgar campanhas publicitárias de modo perceptivo a sociedade; bem como o Governo Federal para tal efeito de programas públicos à reflexão do limite na ignorância subjetiva.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada