da família, da sociedade e do Estado garantir à criança o direito à saúde pública. No entanto, nota-se uma lacuna nessa garantia, já que no contexto atual, houve uma
queda na vacinação de crianças no Brasil, que pode resultar na volta de epidemias graves. Logo, não só a divulgação de "fake
news", como a negligência familiar contribuem com esse problema.
Diante desse cenário, a disseminação de "fake news" nos meios de informações
a grande responsável pelo queda na vacinação. No série brasileira "Sob Pressão", os médicos atendem uma garotinha que nunca foi vacinada e ao questionarem o pai sobre o motivo, ele fala que viu no internet que as vacinas deixam as crianças "retardadas". Fora da ficção, percebe-se que casos como esse são frequentes, visto que os pais tem fácil acesso a notícias falsas pelas redes sociais. Dessa forma, são manipulados por pessoas maldosas e grupos antivacina, que são os responsáveis pelo aumento de desinformação virtual.
Ademais, outra dificuldade enfrentada é a questão do negligência familiar. Segundo dados divulgados pelo UNICEF, a taxa de vacinação infantil vem sofrendo uma queda brusca, caiu de 93,1% para 71, 49% em 2022. Sob esse análise, é visível que o descaso da família com a saúde dos crianças contribui com a diminuição desses números, pois os pais falam que
não têm tempo para essas "besteiras", só se preocupam com o trabalho e
coisas fúteis. Desse modo, não tem como as crianças irem aos postos
de saúde se vacinarem sem o acompanhamento de um responsável.
Infere-se, portanto, a necessidade de intervir nos problemas enfrentados pela saúde pública frente a queda de vacinação infantil no Brasil. Nesse âmbito, cabe ao Ministério da Saúde - responsável pela administração da saúde pública - intensificar as campanhas de vacinação por meio das mídias sociais, a fim de disseminar informações corretas e esclarecer as notícias falsas. Além disso, deve elaborar um projeto de busca ativa, através de visitas nas residências, com o intuito de vacinar as crianças que não foram ainda. Assim, a população infantil poderá usufruir de seus direitos ligados a saúde.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada