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Por helvark
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. Nesse contexto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário quanto à questão do trabalho análogo a escravidão, visto que trabalhar de modo indevido e desrespeitoso é uma quebra dos Direitos Humanos. Diante dessa perspectiva, esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência a banalização da exploração trabalhista.
Em primeira análise, a inoperância governamental mostra-se como um dos desafios à resolução de serviços análogos a escravidão. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a responsabilidade do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. Sob esse viés, as autoridades, contudo, vão contra as ideias de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação ao trabalho análogo à escravidão. Nessa perspectiva, é notório que sem políticas públicas a omissão do Estado irá perpetuar o trabalho de forma desumana no Brasil.
Ademais, é fundamental apontar a banalização da exploração trabalhista como impulsionador de serviços antiéticos no Brasil. Desse modo, segundo a filósofa francesa Simone de Beauvoir, "O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles". Paralelamente, percebe-se que o indivíduo, inserido nesse panorama, tende a estereotipar os serviços análogos a escravidão como um fato frequente e banal. Assim, a problemática tornou-se uma objetificação nociva e a população permanece alienada, validando a visão de Simone.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver o trabalho análogo a escravidão. Assim, a fim de mudar essa realidade, cabe ao Poder Executivo Federal, através de uma ação conjunta com o Ministério do Trabalho, produzam campanhas que alertem a população sobre as consequências da exploração aos trabalhadores. Tais campanhas podem circular em mídias de grande acesso, como televisão e internet, com intuito de alertar sobre a forma de denunciar tal conjuntura, que impedem a resolução do trabalho análogo no Brasil. Somente assim os brasileiros verão o progresso de efetividade na Declaração Dos Direitos Humanos se manter na realidade.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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