Diante desse cenário, a Constituição de 1988, documento jurídico fundamental e supremo do país, prevê em seu artigo 6°, o direito da educação como imprescindível a todo cidadão brasileiro. Não obstante, tal prerrogativa tem se reverberando quando com ênfase na prática quando se observa a alfabetização. Dessa forma, dificuldades na alfabetização contribui para a invisibilidade de indivíduos marginalizados e, consequentemente, estão susceptíveis a opressão.
Vale ressaltar ausência de medidas governamentais para abdicar tais dificuldades na educação formal dos seres humanos, pois sofrem amargamente com consequência do tal. Podendo-se citar fatores que colaboraram para o problema descrito, como, a falta de investimento em escolas e lugares precários, que por sua vez, não têm renda suficiente para aplicar em um estabelecimento educacional, de modo que prejudica a vida dos indivíduos.
Ademais, é fundamental apontar o desinteresse como o impulsionador do impasse na formação educacional. De acordo com uma pesquisa realizada pela Agência Brasil, comprova que, cerca de 6,6% dos brasileiros são analfabetos devido a problemas na alfabetização presente em diversas fases da vida. Por conseguinte, não há como reinvindicar melhorias sociais quando não se sabe escrever o próprio nome.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é importante que o Governo e o Ministério da Educação (MEC) por meio de investimentos financeiros, crie campanhas publicitárias e mais estabelecimentos escolares, para que assim, pessoas tenham mais oportunidades de alfabetização. A fim de pôr em prática 100% o que diz na Constituição de 1988, no artigo 6°. Sendo assim, enquanto o analfabetismo for regra, a igualdade será exceção.