O aumento na frequência da violência contra a mulher tem uma estreita relação com o início da sociedade patriarcal. Devido a esta,houve uma dominação masculina em relação às mulheres e,por conseguinte,repreensões realizadas em forma de agressões físicas e morais tornaram-se comuns. Hoje,este tipo de violência ocorre de forma rotineira,com indicies cada vez mais alarmantes.
Sob essa perspectiva,convém enfatizar que o ataque físico está entre as principais causas do problema. De acordo com a organização das nações unidas (ONU), sete em cada dez mulheres no mundo sofrerão algum tipo de violência física durante sua vida,sob esse viés no Brasil,a lei Maria da Penha,criada em 2006,tem como função penalizar os praticantes de violência doméstica,dessa forma,é inaceitável que em pleno século XXI tal problema ainda persista.
Ademais,a impertinência é mais um dos fatores que agravam a problemática. Nesse contexto a violência contra a mulher traz em seu seio,relações retratadas numa ordem patriarcal proeminente da sociedade brasileira,a qual atribui aos homens o direito de dominar a controlar suas companheiras,de maneira análoga devem ser realizadas companhas publicitárias veiculadas em rádios e na televisão,realizadas pelo ministério dos Direitos Humanos,assim influenciando à população a denunciar os casos de violência.
Portanto,medidas cabíveis são necessárias para uma amenização ou possível superação do impasse. Cabe ao governo e ao ministério dos Direitos Humanos,a inserção de campanhas televisivas que influenciam diretamente a sociedade a denúncias estes casos e a restauração do atendimento realizado a vítima trariam,a longo prazo,a diminuição dos riscos de violência contra a mulher. Assim,as mulheres poderão se sentir protegidas,pois perderão o medo de serem violentadas.