Segundo o artigo 5° da Constituição federal do Brasil, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo - se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito á vida, á liberdade, a igualdade, a segurança e a propriedade. No contexto atual mesmo após avanços nos direitos de cidadãos deficientes, a situação de exclusão e preconceito permanece. Assim, mostra-se relevante pensar nos desafios para a formação educacional dos surdos uma vez que esses ainda sofrem rejeição da sociedade e encontram inúmeras dificuldades em variados âmbitos de suas vidas.
De início, é notório destacar a hostilidade que as pessoas tem com esses deficientes auditivos. Isso porque grande parte da população brasileira não exige uma educação inclusiva por não necessitar dela. Prova disso recai as baixas matrícula de Surdos na Educacao Básica.
Ademais cabe resaltar os obstáculos que eles enfrentam ao longo de suas carreiras, como a inserção deles no mercado de trabalho devido a precária educação que eles recebem e também a rejeição que a sociedade impõe sobre eles. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer que esse processo resultou hoje a desigualdade, a inviolabilidade do direito a vida.
Com o objeivo de minimizar os desafios para formação educacional dos surdos é dever do Poder Público investir na capacitação de profissionais da educação no ensino inclusivo e ás melhorias estruturais nas escolas, com objetivo de oferecer ao surdos uma formação mais eficaz. Outroassim, cabe a escola promover formação de cidadãos que respeite a diferença e valorizem a inclusão, por meio de palestras , debates e trabalhos em grupo Somente assim, será possível garantir os direitos iguais e uma educação mais junta a esses cidadãos.