A colonização foi o período em que, houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, mas situações sócias tais como violência física e lesões corporais.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta projetos de lei para reverter o cenário. No entanto, apesar da defesa constitucional, nota-se que, agressões físicas são causas persistentes no território, devido ao ciúmes. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destaca-se de início a lesão corporal como consequência do óbice. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, "Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como campanhas de segurança doméstica, por intermédio de militares para garantir o bem-ester dessas. Em contrapartida, mesmo com medidas estatais o malefício continua à persistir. Dessa forma, é inaceitável que, pleno terceiro milênio com o avanço da segurança pública, é possível visualizar a postura negligente dos agressores, violando e que é exigido constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que alternativas sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor da nação, através de projetos de segurança, por meio dos setores públicos.