Inicialmente, é notório que a ausência de ações das políticas públicas fazem com o que este caso vá se expandindo, resultando em ações incorretas para com as vítimas, tendo como preferência a solidão ao invés de auxílio profissional. Thomas Hobbes, filósofo inglês, afirma que é dever do Estado promover meios que garantam o progresso coletivo. Sendo assim, na prática isso não ocorre, detendo a omissão estatal em promover atuações de acolhimento e programas psicológicos para o apoio aos idosos como evidência. Posto isto, a falta de apoio governamental está impedindo uma velhice digna e tranquila, sendo um empecilho que evidencia o desrespeito a Constituição.
Dentro dessa lógica, a frase de Hannah Arendt "A decisão de não fazer o bem torna-se um mal natural", aponta que o preconceito quanto mais praticado mais frequente ele se torna, porque as autoridades estatais não investem em redes de apoio para acabar com esse problema, a descriminação etária. Em outras palavras, as pessoas criam o seu pré-conceito através de outros propriamente dito, não tendo sua própria opinião, sendo influenciáveis pela mídia. Em decorrência disso, a população não compreendem os reais perigos da não valorização dos mais velhos, como passar um péssimo exemplo às gerações futuras. Por consequência, esse ciclo de ódio não termina, passando a infelicidade para as gerações futuras.
Então, cabe ao Congresso Nacional elaborar legislações que promova uma alternativa para valorizar os idosos e mostrar as consequências para tal atitude. Essa ação poderá ocorrer entre as redes sociais e programas em Centros Comunitários de todas as cidades brasileiras para criar programas acolhedores e informacionais à população promovendo a empatia social, por meio de reuniões com especialistas em psicologia e acolhimento ao idoso, com o objetivo de diminuir o poder de influência altamente perigoso e, futuramente, restaurar o progresso nacional. Desse modo, tanto o Estado quanto a mídia respeitarão o direito à dignidade aos idosos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada