No Brasil, há um alto índice de violência, discriminação e desvalorização de pessoas LGBTQIA+, consequência do preconceito. Luiz Mott, fundador de um grupo gay da Bahia, afirmou: "Ser homossexual não é crime, não é pecado e nem doença, é somente o preconceito". Pessoas homossexuais muitas vezes têm dificuldades em viver em sociedade, então, afim de proporcionar uma melhora no preconceito, deve ser feito uma busca para encontrar caminhos para a valorização e a inclusão de LGBTQIA+ no Brasil.
Em primeiro lugar, o preconceito é exposto em diversas formas, através de violência física, verbal e até mesmo em abusos sexuais. O que se pode afirmar é que os homossexuais possuem uma grande limitação no meio social, atrapalhando desde os estudos até o engessamento em uma carreira, o que acaba levando muitos deles a se prostituirem, pois não conseguem ter a chance de trabalhar em empresas, sendo deixado de lado suas competências.
Em segundo lugar, o problema se estende até quando o assunto é saúde, muitos relatam que chegam para consulta, os médicos mal trocam palavras, não fazem muita questão de examinarem e acaba durando menos de 10 minutos. Nas escolas também possuem alguns relatos de tanto colegas quanto professores fazerem piadas ou até dar nomes para pessoas homossexuais.
Portanto, deve ser reforçado através de campanhas e palestras em escolas sobre a sociedade LGBTQIA+ para conscientizar os efeitos causados pela homofobia, também deve ser levado para as ruas. Além disso, deve ser colocado cartazes em lugares públicos para sempre lembrar que não deixam de ser pessoas com todos os outros.