Como primeira constatação, cabe pontuar, a inércia governamental na realização da justiça para com os casos de abuso contra menores. Nesse sentido, enfatiza-se a obra "Cidadãos de Papel" escrita por Gilberto Dimenstein, a qual aponta os direitos do cidadão que estão somente no papel e ficam distantes da realidade. Sob o mesmo ponto de vista, observa-se um número expressivo de crianças e adolescentes que sofrem com a violência doméstica mesmo que existam leis que garantem o bem-estar do jovem e a inviolabilidade da sua integridade física, psíquica e moral, porém tal direito não é totalmente assegurado, o que faz com que os agressores não sejam devidamente punidos e os menores continuam em risco.
Outro fator existente, o silêncio da família para com uma situação de violência infantil. Em virtude disso, evidencia-se o pensamento da socióloga Heleieth Saffioti o qual afirma que a violência doméstica é parte das relações de dominação-exploração dentro da lógica patriarcal, sendo uma forma de expressão do poder político. Portanto, vê-se que a agressão ocorre pelo fato do agressor se colocar em posição de domínio para com a vítima, e da mesma forma para família, que se vê incapaz de agir por conta do medo. Assim, um número expressivo de crianças e jovens sofrem em sigilo, o que carece de medidas eficazes.
Em virtude dos fatos relacionados, nota-se a importância do combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil. À vista disso, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), deve, por meio de fiscalização do estado, pressionar o governo no que diz respeito a garantia dos direitos de menores em relação aos maus-tratos sofridos pelos jovens, a fim de sua proteção. Ademais, as instituições de ensino privadas e públicas junto com o Conselho Tutelar, devem promover programas de denúncias para alunos, de forma segura, para o envio dos casos a justiça. Dessa forma, não ocorrem situações como a da série de tv na nação verde-amarela.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada