Conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o mercado de trabalho, enfraquecido, reflete sobre a atual falta de oportunidades para o ingresso da carreira privada na sua área. Nesse sentido, alunos graduados em entidades de ensino superior deparam com a escassez capitalista causada para mitigar o valor da mão de obra e consequentemente duvidam da real utilidade de seu diploma. Logo que, a educação fora apresentada afim de certifica-lo e não educa-lo.
Mormente, é preciso destacar a escassez como principal fator resultante do porquê o trabalhador brasileiro não consegue ingressar na área de especialização. Desta forma, basta analisar o piso-salarial ante a demanda de contratações em diferentes áreas, e categoricamente, os maiores pisos salariais são de empresas de baixa rotatividade e os menores pisos salariais são de empresas de alta rotatividade.
Além disso, a perspectiva do trabalhador condicionado ao 'capacitismo" o capacita ao trabalho e não a cidadania. Entretanto, deve-se ponderar que a educação é primordial para desenvoltura da lógica, dialética e democracia próprias do debate político, consoante ao exposto, a finalidade educativa vai além do profissionalizante. Portanto é necessária a valorização do conhecimento de forma estrutural.
Infere-se que o mercado de trabalho precarizado causa a dificuldade para muitos trabalhadores de trabalhar em sua área de graduação. Diante disso, cabe a iniciativa pública e iniciativa privada investir em uma econômica circular e não escassa bem como os ente-federativos investirem na educação democrática. Por conseguinte, as oportunidades de emprego serão justas e acessíveis.