Ser mulher no Brasil sempre foi um desafio principalmente por sua pouca inserção no mercado, cargos, salários desiguais e além do desrespeito com inúmeros casos de assédio e violências. Historicamente, os esportes sempre foram baseados numa crença em que mulheres não tinham porte físico para praticar e que "masculinizavam" os seus corpos, assim, tendo consequências originalizadas por tais pensamentos.
   Vemos um exemplo desigualdade no período da ditadura militar pela legislação brasileira, onde esportes como o jiu-jitsu foram proibidos para mulheres. Esse indicativo nos mostra as poucas oportunidades de acesso equivalentes principalmente a atividades físicas e esportivas em nosso país.
    Além disso, a jogadora eleita seis vezes como a melhor, conhecida pelo seu nome "Marta", já disputou campeonatos sem patrocínio algum. Situações como essas não são recorrentes com atletas masculinos, muito pelo contrário, a maioria é patrocinado por várias marcas de grande porte.
    Em virtude dos fatos mencionados, é de extrema importância a imprensa que é um grande meio de influência, ser um agente transformador da cultura de consumo dos produtos de esporte de incentivo de igualdade no Brasil através dos números de olimpíadas, competições mundiais mais recentes evidenciando como é a realidade feminina dentro do universo esportivo.