Sob um contexto histórico, o plástico foi criado para substituir produtos feitos com marfim dos elefantes, no final do século XIX. No entanto, o produto derivado do petróleo vem causando diversos problemas ambientais devido á sua demorada decomposição, por isso é necessário substituir esse produto, ao visar a diminuição de seu consumo. Nesse sentido apresentam-se dois caminhos para redução da utilização desse produto no país: o investimento em pesquisa científica e incentivos para empresas sustentáveis.

Em primeira instância, apresenta-se a aplicação financeira no setor de pesquisas como importante caminho para a substituição de produtos feitos a partir do plástico. De acordo com o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), o Brasil é o quarto maior produtor de lixo plástico do planeta e menos de cinco por cento é reciclado, enquanto o restante é jogado na natureza, demorando cerca de 400 anos para se decompor. Desse modo, vê-se a importância da pesquisa para indicar produtos e formas de trocar o plástico de produtos como, bandejas de supermercado, canudos, sacolas, entre outros.

Em segunda instância, têm-se os estímulos a empresas sustentáveis como outro meio de decrescer o uso do plástico em território nacional, visto que produtos ecológicos são menos consumidos pelo seu alto valor de compra. Sendo assim, ao receberem incentivos sua produção ficará mais barata e o custo do produto final abaixará, com isso espera-se a popularização das mercadorias sustentáveis.

Diante dos fatos apresentados, conclui-se que é necessário substituir o plástico, já que esse tem causado diversos problemas ambientais. Portanto, devem ser tomadas medidas para a resolução do problema, tal como: o Poder Legislativo Federal impedir a fabricação e uso de produtos como canudos e sacolas plásticas no país, por meio da criação de uma lei. De modo a diminuir o consumo desse derivado do petróleo, assim como reduzir a poluição que esses artigos causam no meio ambiente.