Karl Mannheim disse: "O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade." Ou seja, todo exemplo dado será reproduzido. Aplicando sua fala a problemática violência doméstica infantil em questão no Brasil confirma que, a forma arcaica para disciplinar e a violência sexual reflete na sociedade toda.
A vista desse problema, a forma de disciplina disposta para o Brasil Colônia Por meio dos Jesuítas no ano de 1549 com o fim de educar o povo residente através da violência punitiva se mantém no estado nação até o tempo moderno. Nesse Sentido, decorrente das técnicas antigas, tornou-se cultural "apanhar" a cada infração cometida. Assim, continuando um método negativo e se usado excessivamente pode ser prejudicial tanto para a vítima da agressão (se tornando um ser psicologicamente afetado) Quanto a comunidade com um integrante possivelmente agressivo.
Além disso, o abuso sexual nas residências está abscôndita em algumas famílias, como é narrado no filme "preciosa" ande a protagonista Clareece tolera de constante violência sexual forçada cometida pelo seu pai. Ato imoral colocado em prática Fora da narrativa ficcional motivado pelo ciúme, obsessividade excessiva, pais alcoólicos ou usuários de drogas licitas. Destruindo precocemente a inocência de jovens e mantendo abusadores infiltrados no meio comum.
Diante disso, para que a prática citada através do sociólogo Mannheim não seja mais um problema, as prefeituras municipais de todos os estados junto as escolas e o Conselho Tutelar, instituição que protege os direitos dos Menores devem, aumentar a fiscalização domiciliar e escolar, verificando se há Sinais de violência excessiva ou abuso e precisam contratar mais colaboradores para manter a coleta de informação em dia. Através de pesquisas nas residências e instituições de ensino, além da parceria com canais de comunicação para a divulgação de pontos de denúncia para ambas ocorrências. Assim, gradativamente os casos de violência infantil terão uma significativa redução.