Em primeiro lugar, devemos esclarecer que o termo "Bullying" designa atos de intimidação e agressões sendo verbais, físicas e metais, direcionadas a um indivíduo ou grupo. Notório que a escola e principal responsável dessas condutas por se um local aonde apresentam uma diversidade cultural. É mais fácil dos jovens demostram-se intolerantes ao que é considerado "diferente" pela sociedade. No videoclipe da música “Indestrutível” da cantora Pabllo Vittar, retrata um adolescente sendo alvo do Bullying na escola por ser considerado com "característica feminina". Tal situação é a realidade de muito jovens e adolescentes na escola um local que deve ser seguro e de aprendizado; acabam sendo um terror para essa parcela de vítimas do Bullying.
Ademais, a negligência da sociedade perante ao assunto colaboram para persistência do problema. Visto que, para os adultos e os idosos o Bullying não passa de uma brincadeira, tal pensamento torna-se um empecilho para solucionar à questão do Bullying. Pois, essa ideologia será passada para sua geração posterior, conforme o filósofo Immanuel Kent “o homem e aquilo que a educação faz dele”. Nesse sentido, ser um agressor, seja criando em um ambiente familiar aonde neutraliza e incentiva o Bullying, infere-se que é provável que essa pessoa propagar tal crença no seu ambiente escolar ou profissional.
Sendo assim, uma solução para os problemas mencionados será por intermédio do Ministério da Educação, criado um projeto denominado “escola mais consciente” sendo vinculado nas escolas públicas e particulares tal projeto, na qual serão debatidos o assunto com profissionais adequados para falar sobre as consequências e com relatos de casos de pessoas que superou o Bullying de forma positiva, além disso, e dever do Governo com as mídias televisivas e as redes sociais realizarem campanhas para a conscientizar as populações que Bullying não são brincadeiras mais, sim, um crime penal conforme previsto na Lei. Somente assim, podemos garantir que essas parcelas de vítimas desfrute do seus direitos, na prática, como consta na DUDH.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada