Diante desse cenário, é válido destacar o impacto direto da inoperância estatal na brutalidade policial. Segundo Aristóteles, um governo ideal deve buscar o bem comum e promover o interesse geral, visando o bem-estar da sociedade. A partir disso, em decorrência desse comportamento negligente, grande parte da população que reside nas áreas carentes, como as favelas, são mais provenientes de sofrer com casos de violência policial, os quais são possibilitados com a ausência da prudência do governo brasileiro sobre o assunto e seus cidadões. Dessa maneira, a indiferença governamental prejudica o corpo social e legimita que eventos de violência policial aconteçam.
Além disso, associado à ineficácia governamental, outro fator crucial para a problemática da brutalidade policial é a omissão educacional. Conforme o pensamento de Kant observa, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Nessa perspectiva, a falta da educação resulta em prejuízos tanto para o governo quanto para a sociedade em si, visto que, justamente sem a educação adequada como a base de caráter e comportamento social, as pessoas são propensas a apresentar visões preconceituosas, que, por consequência disso, permite com que o abuso de poder policial e conceitos discriminatórios, como o racismo, aconteçam na sociedade, em especial, nas favelas e áreas periféricas. Dessa forma, a falha educacional agrava a situação violenta e abre espaço para o fortalecimento da intolerância.
Portanto, é crítico intervir nos propulsores desse cenário, sendo eles a negligência governamental e o hiato da base educacional. Com isso, o Estado deve melhorar as medidas e protocolos policiais, por meio do investimento no Ministério da Defesa - órgão responsável pela segurança nacional - com a finalidade de providenciar mais segurança à população. E também, o governo deve, por meio do uso da mídia no compartilhamento de informações, incentivar campanhas contra a brutalidade policial a fim de promover o reconhecimento do problema e iniciar debates sobre como lidar com o assunto e solucioná-lo. Assim, é possível visar o bem-estar da sociedade e fortalecer a confiança dela em seu governo e órgãos de segurança.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada