"Construímos muitos muros e poucas pontes". Essa firmação do teólogo e cientista inglês Isaac Newton pode ser facilmente aplicada ao comportamento da sociedade diante dos desafios dos jovens do século XXI com as profissões do futuro, já que nem todos os jovens tem acessos ao ensino superior, sendo marcado na sociedade por concentrar a construção de barreiras sociais e a escassez de medidas para a sua irradiação. Assim, torna-se claro que esse panorama tem origem na falta de inclusão de jovens adultos no mercado de trabalho. Desse modo, atuam agravando o quadro central não só os desafios de saber qual profissão vai ser automatizada como também a ausência de orientação de como se encontra o mercado de trabalho.
Na trilogia "Divergente", Triss é apresentada como uma personagem que se junta ao seu grupo social, porém, para que ela continue existindo naquele lugar, ela deve se apresentar consistentemente acima da maioria. Além da ficção, os jovens contemporâneos também enfrentam dificuldades de permanência no mercado de trabalho devido à competição entre outros jovens e a população em geral, assim como a automação.
Nas últimas décadas, o mercado de trabalho, embora competitivo, era considerado mais fácil de entrar porque, ao contrário de hoje, bastava o ensino superior. No entanto, agora se vê que mesmo os jovens com essa licenciatura têm dificuldade em encontrar emprego, principalmente porque as empresas exigem muita experiência, mesmo para quem acaba de se formar e entrar no mercado de trabalho.
Diante disso, sabemos que a entrada no mercado de trabalho nem sempre é um processo tranquilo. Por isso, o trabalho voluntário também é uma ótima forma de ganhar experiência ao trazer jovens para empresas de pesquisa, história e atividades atuais. A mídia pode conscientizar as pessoas sobre a importância das escolas e como a baixa escolaridade afeta a vida dos jovens no futuro. Como disse o filósofo e sociólogo polonês Sigismund Baumann: "Não é a crise que muda o mundo, mas nossa reação a ela"