"A greve, no fundo, é a linguagem dos que não são ouvidos". A frase do pastor e ativista Martin Luther King, faz alusão ao mundo atual e solidifica à ideia de que, apesar dos anos que se passarão, a luta ainda é válida e fica evidente à necessidade de se discutir sobre as manifestações no Brasil.
Primordialmente, as reuniões para manifestar devem ser utilizadas como instrumento positivo evitando-se o caos. Em contestação é evidente a agressão física que os participantes sofrem da polícia, onde em muitas das vezes a população em questão está nas ruas para utilizar seu meio mais adequado para cobrar a melhor atuação dos políticos do país. Ato este que segundo o Artigo 19° da Declaração Universal dos Direitos Humanos é permitido, pois se estabelece que todo o indivíduo tem direito à liberdade de expressão.
A última greve geral no Brasil, ocorreu em 2019. O movimento foi um protesto contra a reforma da previdência do governo Jair Bolsonaro e contra cortes na educação. O evento adquiriu reações favoráveis e contrárias. Sendo uma delas o posicionamento de políticos oposicionistas convidando as pessoas para a greve. Este comportamento político destaca o quão importante é ir às ruas buscar seus direitos de cidadão.
Concluí-se que as manifestações, possibilitaram à sociedade um maior poder político e social. Desse modo é essencial que tanto o Ministério quanto a população promova palestras, que tenham os jovens e adultos como público-alvo. A fim de que as pessoas conheçam seus direitos perante à sociedade em geral.