@Geralcinoj
No anime e mangá japonês chamado "Bungou Stray Dogs", o personagem Dazai sempre tenta se matar, sendo que ele é
expressivamente comum comportamentalmente (Entendi o que você quis dizer com essa expressão, mas ficou um pouco estranho devido às duas palavras com a terminação "mente"). De maneira análoga, a maioria dos indivíduos têm, infelizmente, a prática de atrelar o comportamento exposto com alguma doença mental ou considerar o problema como algo fútil
(Ótimo, aqui você se refere ao estigma mesmo que não cita a palavra em si). Em relação a isso, é preciso informar às pessoas dessas táticas preconceituosas, principalmente as atreladas ao suicídio e o irreal exposto na internet
(Ok, argumentos apresentados explicitamente, ponto positivo para a C3).
Boa introdução, nada a dizer aqui.
Sob esse viés, matar a si próprio é um problema social que precisa ser revertido. Em paralelo, o sociólogo Emile Durkheim categorizou os tipos de suicídio existentes e determinou que toda a sociedade possuirá ele. A partir disso, esse fator tornou a considerar o suicídio comum, principalmente por serem
noticiadas noticiados pelas ferramentas de comunicação. Entretanto, ao invés da efetividade de políticas públicas para a resolução desse fator recorrente, na realidade é diferente.
Ok, não vejo problemas aparentes, só uma observação: seria interessante falar sobre as pessoas que não compreendem tais indivíduos e com isso eles se sentem excluídos pela sociedade já que são estigmatizados, enfim. Nesse caso, um argumento bom a meu ver seria o individualismo/falta de empatia, podendo ser embasado por Zygmunt Bauman. Só que me parece que seu argumento tem relação sim com o estigma, é como se o suicídio fosse uma consequência, então nesse caso seria melhor ele ter sido apresentado no D2.
Outrossim, o cenário apresentado nas mídias sociais se tratam do não real. A partir desse pressuposto, o clipe animado da banda Moby e Noir denominado "Are You Lost In The World Like Me?" expõe em uma das cenas uma garota tirando foto sorrindo e após sair da câmera fica triste. Dessa forma, fica evidente que o surgimento dos problemas mentais são generalizados, seja no influenciador, seja no seguidor, que este, na maior parte, passa a possuir baixa
alta estima autoestima. Sendo assim, expor os problemas reais é imprescindível.
Aqui já faltou uma maior relação com o estigma a meu ver.
Portanto, é preciso que as mídias
(agente) –principal meio de comunicação
(detalhamento) –crie parcerias com os influenciadores digitais para demonstrarem os erros recorrentes do dia a dia de forma descontraída
(ação), por meio de publicações
(meio/modo), a fim de eliminar o estigma sobre a doença mental da sociedade
(efeito/finalidade). Acerca do suicídio, é necessário que a família trate desse problema com o diálogo
(Ótimo, resolveu o problema das mídias, mas não se esqueceu do problema do suicídio. Ponto positivo para a C3). Assim, os problemas relacionados a mente se tornará de senso comum a todos.
Proposta completa.
Seu texto está muito bom, não se preocupe. Só senti que você poderia ter incluído mais a ideia do estigma já que era o principal na proposta de redação. Não tem chance nenhuma nenhuma mesmo de você zerar (a menos que tenha feito rabiscos na folha oficial de redação fora da margem, mas pelo conteúdo, não mesmo), pois não fugiu do tema e até mesmo não acredito que tenha tangenciado, pois citou o estigma sim. Porém, poderia citar mais vezes, mas nada que tire muitos pontos... parabéns!