Conhecida como "cidadã", por ter sido concebida no processo de redemocratização, a Constituição Federal foi promulgada em 1988 com a promessa de assegurar os direitos de todos os brasileiros. No entanto, apesar da garantia constitucional, nota-se que a saúde mental brasileira configura-se como uma falha no princípio da isonomia. Sendo assim, percebe-se que a saúde possui raízes amargas no País, devido não só a falta de recursos, mas também a falta de acesso psicoterapeuta por parte da população.
Em primeira análise, é evidente que o poder público falha ao cumprir o seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos, o que contribui para a permanência do tema. No entanto, de acordo com a Constituição é dever do poder público, garantir o acesso da população a clínicas psiquiátricas gratuitas. Tal fato demostra-se como uma grande incoerência, já que é o que deveria ter feito mas não são realizados na prática. Logo é preciso uma intervenção para que essa inaceitável questão seja modificada com o fito de alcançar a isonomia esperada pela sociedade.
Depreende-se, dessa forma a urgência de ações interventivas com o fito de amenizar a questão. Para isso o ministério da saúde deve, por meio de palestras incentivar a população a preveni-se contra doenças psicológicas.