Precipualmente, é fulcral pontuar que o estigma associado às doenças mentais deriva da baixa atuação dos setores governamentais. Conforme o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, documento que delineia a proteção dos direitos humanos básicos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade. Entretanto, esse preceito não é concretizado na sociedade, pois a existência de diversos preconceitos em relação a qualquer tipo de doença ou transtorno mental causa a exclusão social, e como consequência percebe-se o aumento do número dessas doenças. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, a precária educação brasileira também pode ser apontada como promotora do problema. De acordo com o filósofo Immanuel Kant, "o homem é tudo aquilo que a educação faz dele". Partindo desse pressuposto, observa-se que as escolas devem mostrar mais valorização e visibilidade as pessoas que possuem doenças psicológicas. Ensinando a todas as crianças que os preconceitos a essas pessoas é uma atitude completamente intolerável, pois conforme o ator brasileiro Paulo Autran, "todo preconceito é fruto da burrice e da ignorância". Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a precária educação brasileira contribui para a perpetuação do problema.
Depreende-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos obstáculos para amenizar os problemas carregados pelo estigma associado às doenças mentais no Brasil. Assim, o Governo Federal, estrutura de administração pública do Brasil, deverá direcionar capital que, por intermédio do Ministério da Educação, órgão do Governo que busca promover ensino de qualidade para o país, será revestido na produção de palestras e campanhas de conscientização. Dado que ajudará o compartilhamento de informações para que o grupo social possa se obliterar de toda a intolerância e incluir as pessoas com transtornos mentais na sociedade. Desse modo, atenuar-se-á, em médio longo prazo, o impacto do estigma associado às doenças psicológicas no Brasil, e a coletividade alcançará a cidadania completa de José Maria de Carvalho.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada