A princípio, é crucial salientar que a omissão estatal é o principal empecilho no combate ao abandono estudantil do ambiente colegial. Sob essa ótica, Jonh Locke, célebre filósofo, afirma que o Estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. No entanto, a máquina administrativa rompe com a teoria de Locke, pois é inoperante em elaborar políticas públicas eficientes para mitigar a fuga de estudantes da escola, visto que os estudantes param de frequentar a escola por alguns determinados motivos, por exemplo, por desinteresse dos alunos ou por exagero de conteúdos na matriz escolar, o que é inaceitável. Assim, sem um apoio necessário do governo, o abandono acadêmico tem a sua intervenção dificultada.
Ademais, o silêncio da população é outra preocupação em relação à evasão dos estudantes. Nesse sentido, o escritor irlandês Oscar Wilde defende que a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação. Contudo, seja porque não são culturalizadas nas escolas, seja porque são raramente orientadas pelos veículos midiáticos, as pessoas tornam-se indiferentes a indivíduos que evadem o ensino escolar, visto que não demonstram atitudes de insatisfação, tal como denunciar quem prática esse ato, para mudar esse cenário, acomodando-se na esperança de que o governo promova a mudança desejada, o que não ocorre, limitando o avanço nessa questão. Posto isso, é inadmissível que esse caos perdure no país.
Portando, medidas devem ser tomadas para combater o abandono escolástico. Para isso, o governo estadual, órgão com função de zelar pelo povo, precisa investir recursos, por meio de verbas, a fim de, realizar palestra e debates com o intuito de minimizar essa controversa. Essa ação, pode ser divulgada em redes sociais, com as informações da data, do horário e do local de realizações dos eventos. Dessa forma, o Estado desempenhará o seu papel social e proporcionará a conscientização necessária do quão importante é esse direito (da educação) previsto na carta magna brasileira.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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