A sociedade brasileira, embora seja um exemplo em inúmeros setores sociais, ainda é precária no que tange a cultura do cancelamento no ambiente virtual. Sob esse prisma, a alienação e a ineficiência perticipativa tornam-se fatores alarmantes, potencializados não só pelo crítico "tribunal" da internet repleto de internautas que muito julgam, como também pelas pessoas frustradas e negativas que descarregam seus problemas extravazando-os no meio virtual.

Primeiramente vale ressaltar os críticos internautas como impulsionadores do impasse, já que há um público egoísta, onde não exercem o poder da empatia na sociedade que vivem. Nessa ótica, entende-se que a padronização de questões como a cultura do cancelamento virtual, tornou-se um fato prejudicial é perigoso para a sociedade, em virtude dessa incapacidade de exercer um juízo sólido e, também, por promover a naturalidade do entrave

Ademais, vê-se que as pessoas frustradas também são uma ocorrência atual, dado que os indivíduos sigam sem um acompanhamento psicológico com um profissional adequado. De acordo como a teoria da tábua rasa de John Locke: “ O ser humano é como uma tela em branco, preenchida por experiências e influências.” Com base nisso, constata-se que, ao presenciar o cancelamento virtual no país, o indivíduo, inserido em um ambiente que negligência e não combate a problemática, tende a ser influenciado pelo meio, que mascara com o ensino de lição moral, quando estão á fazer o contrario e faltar com respeito ao próximo - mantendo um comportamento indesejável.

Portanto para que o cancelamento virtual seja mitigado, é dever da mídia conscientizar o público, com o intuito expor o problema para que os internautas vejam que a internet não é terra sem lei. Dessa maneira, o avanço e a prosperidade do país serão observados.