O Brasil embora tenha avançado em inúmeras áreas, falha no que tange Desafios para a Democratização no acesso à internet no Brasil. Nessa ótica, fruto de uma comunidade passiva e alienada, percebe-se que a problema supracitada tende a persistir, não só motivada por uma classe minoritária mas também por razões de escolaridade incompleta. Com isso, torna-se imprescindível à análise crítica e detalhada à respeito da democratização no acesso à internet no Brasil.
Inicialmente, diante dos fatos alavancados, é nítido como indivíduos que recebem benefícios fomenta a continuidade do impasse, na medida que eles necessitam dos programas governamentais para seu auxílio. Partindo desse pressuposto, em seus estudos, o sociologo Max Weber defende que o processo de intendimento da realidade social séria possível por meio da compreensão das ações dos indivíduos. Entretanto, por mais que essa ação seja um ideal, entende-se que a realidade brasileira é outra, quando se trata da democratização no acesso à internet no Brasil, visto que o corpo social não apresenta um juízo sólido, pelo contrário, permanece alienado e segue com condições desiguais e pouco acessível para comunidade e o público adulto.
Além disso, é importante ressaltar que, de acordo com Immanuel Kant, o princípio da ética é agir de forma que essa ação possa ser universal. Conjuntamente para a inclusão desses indivíduos, vai de encontro a ética kantiana, ao passo que garanta a todos os indivíduos acesso a tecnologia e informação e comunicação. Assim, a democratização do acesso à internet no Brasil, tornou-se uma ocorrência prejudicial à ordem social.
Ao enxergar tais motivações e suas reflexões, compreende-se, portanto, a necessidade de reverter o quadro atual. A fim de promover programas que facilitem o acesso à internet para todas as pessoas. Isso será feito por programas sociais. Somente assim, será possível visualizar um cenário harmonioso e fundado na existência de uma sociedade consciente e ativa.