De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público, enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação à população desconectada, composta por pessoas periféricas e com nível baixo de escolaridade. Esse cenário decorre do fato de que, uma parcela dos representantes governamentais, negligenciam a conservação de direitos sociais indispensáveis como o acesso à tecnologia para todos ao se orientar por um viés individualista assim visando retorno imediato de capital político. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua o grande problema da integração digital de pessoas desconectadas no Brasil.
Por conseguinte, engendra-se a uma alta taxa de pessoas desconectadas, assim dificultando-as de se beneficiarem do que a tecnologia tem a oferecer. Posto isso, de acordo com um artigo da Unoeste, a inclusão digital auxilia no aumento da qualidade de vida auxiliando durante a vida escolar e assim, aumentando a capacidade do estudante no mercado de trabalho. Diante de tal exposto, deve-se achar algum meio de disponibilizá-la gratuitamente. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, que é necessária a atuação governamental na integração digital de pessoas desconectadas. Assim, a fim de aumentarmos a taxa de pessoas conectadas aos meios digitais, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério das Comunicações criar ações e programas para financiarem acesso gratuito à Internet em banda larga, que será possível a partir da disponibilização de chip, pacote de dados e dispositivo de acesso. Tal ação deverá ocorrer por meio do cadastramento de famílias necessitadas por meio do já existente CadÚnico. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada