Portanto esse direito é protegido pela declaração universal dos direitos humanos e também pela constituição brasileira de 1988, e é por meio dela que criamos novas formas de dizer e pensar que ampliam o que entendemos e praticamos como liberdade.
O conceito de liberdade de expressão surgiu na Grécia Antiga, quando o povo finalmente pode dar suas opiniões , caso você fosse homem e não fosse escravo.
No Brasil desde a constituição do império, já havia garantia da liberdade de expressão, também voltada para um grupo seleto da população que era a burguesia.
Dessa forma em 1967 a nova constituição impôs limites, só poderia se expressar livremente quem seguisse a ordem pública e bons costumes.
A questão de ser livre para falar o que quiser é bastante complexa , assim como você é livre para falar o alvo da sua fala também é livre para responder a isso, inclusive judicialmente.
Logo a liberdade de expressão tem o seu lado bom e ruim, no entanto algumas pessoas acabam compartilhando pensamentos preconceituosos em relação a um indivíduo ou a um grupo específico, o que não seria considerado liberdade de expressão e sim discurso de ódio.
Portanto o discurso de ódio tem como objetivo insultar, intimidar ou assediar pessoas em virtude da sua raça, cor etnicidade, nacionalidade, sexo ou religião .
A internet tem sido utilizada para a prática do discurso de ódio, em 2014 houve um crescimento de 8,29% que representa a atos ilíticos cometidos no meio virtual.
A SaferNet aponta que esses atos tiveram maior ocorrência durante a Copa do Mundo de Futebol e as eleições para a Presidência da República, nas quais teve um aumento de 34,15%.
A liberdade de manifestação do pensamento é uma conquista também do espaço virtual, no qual cada indivíduo é responsável por seus atos, por causa disso os discursos de ódio acabam aumentando ainda mais, e para resolver esse problema nas redes sociais devemos denunciar, fazer campanhas de sensibilização sobre discriminação e a formação de profissionais da mídia sobre liberdade de expressão e direito da igualdade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada