Manoel de Barros,grande poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma "teologia do traste",cuja principal característica reside em dar valor às situações frequentemente esquecidas ou ignoradas. Nesse ínterim,seguindo a lógica barrosiana,faz-se preciso,discutir a violência obstétrica na sociedade brasileira. Diante disso, a fim de mitigar os males relativos a essa temática é importante analisar a negligência Estatal e a omissão mídiatica.
Diante desse cenário,vale salientar a displicência Estatal como impulsonadora desse revés. Nessa lógica, em consonância com o livro "O cidadão de papel" do escritor Gilberto Dimenstein,argumenta que a legislação brasileira não é eficaz,visto que embora aparenta ser completa na teoria,não é consentizada na prática. Nesse sentido, a fala de investimento-como em material é professores qualificados- corrobora para que muitas pessoas não tenha conhecimento sobre a violência obstétrica-episiotomia e ocitonia- e também da indução do parto para que o procedimento ocorra com mais agilidade. Consequentemente,percebe-se que a sociedade acaba não tendo uma formação de excelência,o que comprova o pensamento de Dimenstein. É fundamental,assim, adoção de meios capazes de atenuar os efeitos do descaso Estatal.
Outrossim, vale ainda apontar o papel passivo exercido pela mídia em vigor. Diante disso,segundo a filósofa Djamila Ribeiro, explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Desse modo, deveria ser papel da mídia- em propaganda e reportagens- mostrar a violência obstétrica no corpo social, entretanto não é isso que acontece na realidade por uma escassez de informação-como saber denunciar e como identificar esses casos-. Por conseguinte, contribui para que muitos sujeitos fiquem sem saber como constatar esse tipo de agressão. Dessa maneira, é irrefutável que para completa comprovação do pensamento de Djamila Ribeiro essa adversidade seja revertida. É crucial, por isso que tenha prudência para radificar esse cenário.
Depreende-se,portanto a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, por meio de subsídios estaduais e municipais,investir em campanhas e palestras. Isso pode ser realizado,por exemplo, com profissionais qualificados-como médicos- e também por pessoas que já sofreram com agressão obstétrica para maiores esclarecimentos sobre o assunto. Com objetivo, de que a partir de então a sociedade possa entender a gravidade da violência obstétrica.

 de Barros,grande poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma "teologia do traste",cuja principal característica reside em dar valor às situações frequentemente esquecidas ou ignoradas. Nesse ínterim,seguindo a lógica barrosiana,faz-se preciso,discutir a violência obstétrica na sociedade brasileira. Diante disso, a fim de mitigar os males relativos a essa temática é importante analisar a negligência Estatal e a omissão mídiatica.
Diante desse cenário,vale salientar a displicência Estatal como impulsonadora desse revés. Nessa lógica, em consonância com o livro "O cidadão de papel" do escritor Gilberto Dimenstein,argumenta que a legislação brasileira não é eficaz,visto que embora aparenta ser completa na teoria,não é consentizada na prática. Nesse sentido, a fala de investimento-como em material é professores qualificados- corrobora para que muitas pessoas não tenha conhecimento sobre a violência obstétrica-episiotomia e ocitonia- e também da indução do parto para que o procedimento ocorra com mais agilidade. Consequentemente,percebe-se que a sociedade acaba não tendo uma formação de excelência,o que comprova o pensamento de Dimenstein. É fundamental,assim, adoção de meios capazes de atenuar os efeitos do descaso Estatal.
Outrossim, vale ainda apontar o papel passivo exercido pela mídia em vigor. Diante disso,segundo a filósofa Djamila Ribeiro, explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Desse modo, deveria ser papel da mídia- em propaganda e reportagens- mostrar a violência obstétrica no corpo social, entretanto não é isso que acontece na realidade por uma escassez de informação-como saber denunciar e como identificar esses casos-. Por conseguinte, contribui para que muitos sujeitos fiquem sem saber como constatar esse tipo de agressão. Dessa maneira, é irrefutável que para completa comprovação do pensamento de Djamila Ribeiro essa adversidade seja revertida. É crucial, por isso que tenha prudência para radificar esse cenário.
Depreende-se,portanto a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, por meio de subsídios estaduais e municipais,investir em campanhas e palestras. Isso pode ser realizado,por exemplo, com profissionais qualificados-como médicos- e também por pessoas que já sofreram com agressão obstétrica para maiores esclarecimentos sobre o assunto. Com objetivo, de que a partir de então a sociedade possa entender a gravidade da violência obstétrica.