A problemática da exclusão social do deficiente físico na sociedade brasileira se dá por dois marcantes fatores: negligência do estado em relação á presente falta de informações importantes sobre deficiências que os cidadãos têm, e ocorrente prejulgamento estabelecido no âmbito escolar, profissional, e social ao se deparar com portadores de deficiências físicas. Fatores dos quais devem ser abolidos para uma melhor integração e inclusão social.

Primeiramente é preciso atentar - se para a dificuldade existente, em muitas instituições de ensino e empresas de trabalho, dada pelo de nem mesmo os profissionais atuantes terem a consciência de como proceder mediante à situações que envolvem deficientes físicos, demonstrando falta de preparo e informação. Bem como é notório no ambiente social, conforme já disse Voltaire, preconceito causado por opiniões formadas sem conhecimento, onde pessoas com falta de informação agem com indiferença ao portador de deficiência física.

Com o fim de retratar o que muitos deficientes enfrentam, a longa metragem "extraordinário", lançada em 2017, apresenta a difícil fase de adaptação que Auggie, um garoto de dez anos com deformidade facial, passa ao começar a frequentar a escola, tendo início à sua socialização secundária. Na obra, o autor deixa explícito que o preconceito está fortemente presente na sociedade, e deixa uma lição á todos quando traz que a capacidade de um indivíduo independe de este ter deficiência ou não.

Através da análise dos fatos, é evidente que preconceito e negligência tornam a inclusão social do deficiente físico um desafio, e para modificar a situação se vê necessário uma maior atuação do ministério da cidadania no que se diz respeito da conscientização por meio de campanhas publicitárias que visam expor motivos e estratégias para uma inclusão social eficaz, e uma melhor preparação para os profissionais de escolas, universidades e empresas, disponibilizando técnicas para aprenderem a manter uma convivência social agradável à todos.