É inegável que o mais novo mal do século tem nome e sobrenome: doenças mentais. Por ser um tipo de problema não muito conhecido pela sociedade essa questão está sujeito a diversos adjetivos ignorantes como "frescurinha" ou "mi mi mi de adolescente". Com tal tipo de preconceito já instalado, é esquecido quais problemas sociais que as doenças mentais estão associadas.
Em primeira instância é interessante abordar que de acordo com a história as pessoas que desenvolviam algum tipo de transtorno psicológico eram taxadas como loucas, desequilibradas ou até mesmo eram condenadas por estarem sob algum tipo de possessão demoníaca. Com o passar dos anos onde o real estudo foi verdadeiramente visto pelo lado racional, principalmente durante o movimento do iluminismo houve um real interesse pela psicologia onde teve seu maior desenvolvimento com Freud e o estudo da não ignorância.
Mesmo com o desenvolvimento científico sobre o assunto é evidente que a sociedade não acompanhou suas descobertas. O preconceito sobre doenças psicológicas continua sendo predominante errôneo sobre as supostas soluções elaboradas.
Tendo em vista os fatos elencados, é fundamental que exista palestras de conscientização promovidas pelo governo e entidades de saúde em escolas em áreas mais afastadas do centro urbano, assim como notícias transmitidas pelas redes de televisão e jornais. Com o efeito esperado de erradicar o estigma associado à doenças mentais na sociedade brasileira.