A Constituição Federal de 1988, documento importantíssimo para o país, alega seu artigo 6°, o direito à educação. No entanto, tal prerrogativa não está presente na realidade brasileira. Dessa forma, os estudantes necessitam desistir da escola.
Segundo o relatório do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) mais de 1 milhão de crianças e adolescentes deixaram de estudar em meio a pandemia da covid-19. Na maioria desses casos os jovens optam em abandonar a escola por conta da situação financeira crítica que a pandemia deixou as famílias, logo buscam ajudar financeiramente.
Por conseguinte esses jovens serão extremamente afetados no mercado de trabalho, já que um indivíduo com mais formação terá mais benefícios e os que não concluíram bom ensino, lamentavelmente trabalharão mais e serão menos remunerados.
Portanto, é importante que o estado tome as devidas providências para amenizar a evasão escolar. O Ministério de Educação e Cultura (MEC) juntamente do governador, criem um auxílio educacional, por meio de verbas governamentais, podendo assim ajudar as famílias, não só durante a pandemia, mas após ela também. E conscientizar os jovens, por meio de palestrar que o mercado de trabalho é muito mais competitivo quando não se tem estudo. Desse modo, a evasão escolar na pandemia será diminuída.