Em sua obra "o Cidadão de Papel" o escritor brasileiro Gilberto Dimenstein disserta que embora o país apresente um conjunto de leis bastante resistente, elas se atêm, de forma geral, ao plano teórico. Diante disso, configura-se essa análise no Brasil atual, haja vista, que, essa conjuntura não se encontra constitucional mente garantido pelo governo e que o estigma associado a doenças mentais na sociedade não se encontra efetivado. É nefasto que nem todos os brasileiros tem acesso á clínicas de recuperação e também por sofrerem de problemas sociais e econômicos.
Em primeira análise deve se observar que nem todas as medidas governamentais estão sendo efetuadas. Embora a falta de uma ajuda psiquiátrica ou de um apoio, pode fazer com que agrave tal situação. Nesse sentido é sempre importante lembrar a importância que tem de ajudar uma pessoa que sofre de doenças mentais, para que isso não continue se tornando nenhum tipo de discriminação ou preconceito, o que é imprescindível que essa situação continue no país.
Ademais, parte da população brasileira sofre por problemas mentais, fazendo com que atinge principalmente as mulheres por acompanhar o mundo "perfeito das redes sociais". Segundo Dimenstein o governo viola totalmente o "contrato social" fazendo com que os cidadões não desfrutem de seus direitos que são obrigatório para todos, igualmente ao da saúde.
Embora é fundamental soluções para resolver tal problema. Contudo cabe ao ministério da saúde criar clínicas psiquiátricas e casas de apoio públicas com fácil acesso para a diminuição de pessoas com doenças mentais a fim de que todos possam ter os tratamentos e medicamentos adequados para sua melhora. E que o governo possa atenuar a desigualdade descrita por Dimenstein.