Segundo o artigo número 5 da Constituição Federal de 1988, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza e isso significa que é preciso ter equidade entre todos. Não é de hoje que enfrentamos as marcas de um corpo social, como observamos desde a idade média pessoas com transtornos eram destinados à hospitais e asilos, onde seus distúrbios eram tratados como obras sobrenaturais. No século XIX, foram levados mais de cem anos desde a chegada da família real ao Brasil para que a chamada "loucura" ganhasse atenção da população, e medidas como tratamento por meio da dor física e até afastamento das cidades por comportamentos agressivos eram populares na época. Essas cicatrizes causadas por uma comunidade vem desde os seus antepassados e caminharam por todas as gerações até hoje.
Em sequência disso está a visão da população sobre às pessoas que sofrem de doenças psicológicas, que segundo a OMS estão entre as mais proscritas nos países pobres. Grande parte da nossa sociedade tende a passar por algum problema mental ao longo da vida, principalmente com tantos acontecimentos prejudiciais à saúde, causando estafa, estresse, entre outros. A questão é quando voltamos à atenção a como a comunidade lida com os problemas do próximo, se elas martirizam outros por meio de palavras, transformando-as em apenas uma margem, e esta margem está completamente ligada à preconceitos e conjecturas por não identificar "esse grupo" como um padrão, feito pela própria sociedade a muitos séculos. No Brasil, há escassez de informação, então pessoas trazem de muito tempo uma visão dura sobre a questão comentada. Muito disso associa-se a ausência de inclusão, a falta de empatia e compreensão, justamente pelo pesar de uma opinião que a sociedade têm sobre determinado assunto.
Por isso tudo, percebemos que diversos conceitos, hábitos e feitos devem ser mudados, principalmente com campanhas sociais para a inclusão de pessoas que sofrem esses problemas, incentivo do governo também para que a procura ao psicólogo seja frequente e tratada como uma situação normal, ensinando também nas escolas sobre o que se tratam os estigmas à essas pessoas.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada