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Por lalinhaiaia
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A Revolução Francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais quais a liberdade e igualdade. No entanto, a questão do estigma associado às doenças mentais é incongruente com esses princípios históricos, em virtude de erros de entes públicos e coletivos. Assim, surge a análise precisa do imbróglio, à luz de questões normativas e educacionais.

Sobre esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse espectro, o livro A História da Loucura (1961), pelo filósofo Michel Focault, que investiga como o fenômeno da loucura se deu ao longa da história, pesquisando o que se passa na cabeça humana. Desse modo, o livro traz uma perspectiva de como entendemos este sujeito, não como um alienado, mas como um integrante de uma sociedade que não o integrou. Posto isso, deixa claro que o desinteresses dos oficiais em modificar os esteriótipos criados pela sociedade, alavanca o preconceito e o prejulgamento nas doenças mentais.

Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares são motivos do óbice. Como não há educação de qualidade para preparar os jovens a modificarem seus pensamentos e intolerâncias faz com que essa diversidade persista e consequências como: exclusão, "bullying", pânico e suicídio, passam a ser frequentes. Logo, deve-se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afirma "a educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo".

Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais de imprensa em outras plataformas que são verificados, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre o estigma associado às doenças mentais por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Além de um enriquecimento na educação escolar sobre esse assunto, levando aos alunos a debaterem e modificarem seus julgamentos. Isso com a finalidade de deteriorar os esteriótipos criados. Logo, o preconceito existente será intermediário no século XXI.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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