No que se concerne na invisibilidade e falta de registro civil decorrente da ausência à garantia dos direitos humanos, provocando graves consequências sociais, torna-se relativo ser pautado e questionado. A problemática de ter uma parte da população sem certidão de nascimento, é relevante ser discutido, pois tal exclusão social é preocupante para o cumprimento do direito à cidadania.

Conforme, a Organização das Nações Unidas, que rege os direitos humanos, estabelece que o reconhecimento como cidadão é necessário um comprovante de nascimento emitido pelo Estado. Outrora, a ausência dessa identificação, torna-os "invisíveis", diante da sociedade, impedindo-os de executar funções cotidianas, como frequentar uma escola até mesmo ter a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho, promovendo um estilo de vida desprovida de condições e oprimida.

Portanto, quando ressaltamos tais consequências que impossibilita uma coisa tranquila, precisamos debater sobre os alvos que em sua maioria são os mais afetados, normalmente pessoas muito pobres e quase todas negras, elevando o debate para o desfavorecimento racial. A relevância de evidenciar a descrepância com esse grupo étnico é necessário para promover o cumprimento dos seus direitos dentro da legislação brasileira.

Com intento de amenizar o quadro atual de pessoas sem certidão de nascimento, consequentemente sem outros registro civil, o Estado como o Instituto de Identificação precisa fornecer uma assistência social que atenda os requisitos dos desfavorecidos economicamente, que não conseguem arcar com a mobilidade e as taxas exigidas para impressão da documentação, também poliferar informações através das mídias, televisores, planfetos, entre outros. Dessa forma podemos corrigir a descrepância com todos os desprovidos do registro civil e consequentemente dos seus direitos como cidadão e de uma vida digna, como Confúncio dizia "Não corrigir nossas erros é o mesmo que cometer novos erros" com o incentivo tornamos um País melhor.