Analogamente, esse preceito assemelha-se à luta cotidiana das mulheres, em relação ao feminicídio e a violência, que estão presente na sociedade e costuma ocorrer na própria casa. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido à ausência de legislação como também o legado histórico.
Em primeiro plano, é licito postular a inoperância de medidas legislativa para combater a negligência governamental. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e possui a mesma importância, além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre na prática quando se observa o aumento drástico no percentual de violência contra as mulheres, que sob às leis após a denúncia de agressão deveriam ser protegidas são geralmente mortas ou violentadas pelos seus parceiros denunciados. Nesse sentido, pela baixa operação das autoridades, possui insuficiência no cumprimento rigoroso das leis já criadas, possibilitando esse descaso atual. Desse modo, faz mister e reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é importante apontar o legado histórico, como um fator que explica a "normalização" desse cenário caótico presente na sociedade. Desde o início da humanidade, o homem sempre apresentou um papel como o dominador e a autoridade máxima dentro de um relacionamento, enquanto a mulher submissa e frágil. A sociedade demonstra, mesmo que passe despercebido o machismo estrutural e enraizado na sua cultura, aceitado a agressão e infelizmente a morte de uma mulher, usando como argumento o ditado popular: "em briga de marido e mulher ninguém mete a colher" como justificativa, contra essa impunidade que de certa forma colabora com aumento desse viés.
Portanto, é essencial a atuação estatal e social para reverter esse caos que possa ser superado. Para isso é necessário a participação do poder judiciário em uma ação conjunta com o poder legislativo revigorizem as leis já crias e administrem de forma corretar para amenizar essa situação. Seria ótimo se o Ministério das Mídias como uma ferramenta fundamental, levantassem campanhas e palestras online em seus perfis com especialistas da área e com vítimas, para debater e tirar dúvida sobre. Sendo assim seria possível reverter essa situação insalubre que o nosso país enfrenta, tirando essas pedras do caminho, constitui-se um Brasil mais democrático
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada