Infelizmente ainda existe o estigma associado as doenças mentais na sociedade brasileira, o que acaba impedindo de mostra-los que são doenças que merece respeito atenção e que vem atingindo o número preocupante de pessoas no Brasil e no mundo.
Fatores como o preconceito e a falta de informação instalada na sociedade, sobre a importância da saúde mental e das doenças dela, abrange as dificuldades de quem as sofre, como a falta de interação social, o prejulgamento sobre a capacidade ao tentar ingressar no mercado de trabalho, ausência de empatia, além de poder atrapalhar na procura de uma ajuda e muitas vezes ter que ouvir, "isso não existe", "é coisa da sua cabeça" ou "isso é frescura", entre outras frases desestimulantes.
Outra questão que merece atenção é a velocidade com que essas doenças estão atingindo o público jovem, e isso decorre também, do uso das redes sociais, onde a insegurança pode ser desencadeada, após visualizar um aglomerado de "vidas perfeitas", que pode tornar-se um gatilho para sensações negativas como ansiedade, que é uma característica da depressão.
Por fim, a leva de informações para a população diminuir esse estigma é fundamental e nada melhor que as instituições de ensino para fazer parte dessa distribuição de esclarecimentos, dialogando mais abertamente, fazendo-os entender, a importância da inclusão, que são doenças séries e que afeta milhões de pessoas, criando assim uma compreensão sobre o assunto entre alunos e também a comunidade, para o melhor acolhimentos dessas pessoas.