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Por Miifontess
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No que concerne a questão do preconceito linguístico e seus efeitos no Brasil é um problema não só local,mas global. Dentre outros fatores destaca-se um grave problema de exclusão e desigualdade social, o qual se vê quase que impossibilitado de agir por seus meios técnicos e também por não existir uma forma eficaz de reprimir com os fatores que favorecem esse quadro.

O educador e filósofo brasileiro Paulo Freire afirma em uma de suas citações que, “ A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades.” Entretanto,percebe-se que esse fato não ocorre com frequência, principalmente quando vemos exclusão social que acontece dentro dessa problemática. Ao ser excluído porque tem um dialeto ou sotaque diferente, o indivíduo tende a desenvolver problemas de sociabilidade e, até mesmo, psicológicos. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Deve-se ressaltar também que, a discriminação linguística é geralmente causada pela ideia de que existe apenas uma única língua correta e isso colabora com a prática da desigualdade social. Um exemplo disso é na novela “Eta Mundo Bom!” da Rede Globo, onde os personagens do interior são emburrecidos, ingênuos e humildes, e só são protagonistas em novelas de comédia, como é no caso do personagem Candinho. Observa-se que,a mídia enfatiza as diferenças regionais pela linguagem.

Por fim diante dos desafios supramencionados, é necessária a ação conjunta do Estado e da sociedade para mitigá-los. Nesse âmbito cabe ao Poder público na figura do Governo Estadual e Ministério da Educação, por meio de campanhas e debates em que abordem o tema, mas ao mesmo tempo, o Estado deve cumprir com o seu papel de capacitar os professores para que os mesmos ensinem a norma culta da língua portuguesa, e para que a escola seja um local de acolhimento. O Ministério da Educação também deve financiar campanhas nas mídias, que repudiem atitudes de preconceito, com a fala de pessoas de diferentes regiões e com relatos discriminatórios que as mesmas sofreram, para assim conscientizar os brasileiros. Dessa forma, a afirmação de Paulo Freire será concretizada.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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