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Por DanHermida
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“Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda! Eu que faço parte da rotina de uma delas, sei que a força está com elas.” Esse excerto da música imortalizada por Erasmo Carlos desmistifica o conceito do patriarcado cauterizado na sociedade brasileira. Uma evidencia perceptível de assimetria de gênero, perpetuado ao longo dos anos, não há como vulnerabilizar ou desvalorizar a ocupação das mulheres nos afazeres de cuidado, reiteradamente desmerecidos na sociedade. Destarte, o estímulo para o pressuposto da invisibilidade do trabalho desempenhado pelas mulheres aprecia-se acerca: das funcionalidades atribuídas ao gênero feminino, bem como da intelecção do conceito de emprego e trabalho.
A priori é notório que as mulheres possuem um comprometimento maior em relação aos encargos domésticos: Acordar cedo, minúcias ao cuidar da casa, dos filhos, desdobramentos na vida a dois. Essa Incumbência é uma herança não muito bem construída devido a persistência e até imposições machistas reverberadas ao longo do tempo, como: mulheres não sabem dirigir, mulher foi fita para cuidar da casa e outras frases de inferiorização. Com base nessa inferência, percebemos a não inquirição dessas questões que tanto dificultam a vida das mulheres dentro e fora de casa.
Ademais, há um desalinhamento de entendimento sobre definições de emprego e trabalho. Em um famoso trecho nas redes sociais retirado do programa Canal Brasil, o ator Pedro Cardoso traz uma excelente definição sobre dar valor econômico ao trabalho. Neste documentário o artista diz que: Pessoas são capazes de comprar coisas por milhões de reais e consequentemente acham caro quando trabalhadores cobram valores menores para bens e serviços. Isso não é muito diferente do que é vivido pelas mulheres do nosso país nos ofícios de cuidado. Apesar de serem fundamentais para construção de uma sociedade digna e crescente, esses afazeres não são vistos como importantes na perspectiva econômica. Portanto, mesmo com todo esforço as mulheres em suas demandas ainda não recebem a glória devida.
Desse modo, depreende-se uma mudança de mentalidade sobre as atribuições do gênero feminino para terem seu valor reconhecido, a distribuição de tarefas com o homem também é de suma importância como um agente prático de vicissitude, removendo o estigma tão engendrado pelo patriarcado de que “mulher é “sexo frágil”, mas que coisa absurda! Logo, essa invisibilidade retratada deixará de ser uma indiferença, cabendo inclusive a criação de políticas públicas junto ao Ministério do Trabalho para retificação do olhar sobre os serviços de cuidado.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.

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Por DanHermida
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#125450
DanHermida escreveu:“Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda! Eu que faço parte da rotina de uma delas, sei que a força está com elas.” Esse excerto da música imortalizada por Erasmo Carlos desmistifica o conceito do patriarcado cauterizado na sociedade brasileira. Uma evidencia perceptível de assimetria de gênero, perpetuado ao longo dos anos, não há como vulnerabilizar ou desvalorizar a ocupação das mulheres nos afazeres de cuidado, reiteradamente desmerecidos na sociedade. Destarte, o estímulo para o pressuposto da invisibilidade do trabalho desempenhado pelas mulheres aprecia-se acerca: das funcionalidades atribuídas ao gênero feminino, bem como da intelecção do conceito de emprego e trabalho.
A priori é notório que as mulheres possuem um comprometimento maior em relação aos encargos domésticos: Acordar cedo, minúcias ao cuidar da casa, dos filhos, desdobramentos na vida a dois. Essa Incumbência é uma herança não muito bem construída devido a persistência e até imposições machistas reverberadas ao longo do tempo, como: mulheres não sabem dirigir, mulher foi feita para cuidar da casa e outras frases de inferiorização. Com base nessa inferência, percebemos a não inquirição dessas questões que tanto dificultam a vida das mulheres dentro e fora de casa.
Ademais, há um desalinhamento de entendimento sobre definições de emprego e trabalho. Em um famoso trecho nas redes sociais retirado do programa Canal Brasil, o ator Pedro Cardoso traz uma excelente definição sobre dar valor econômico ao trabalho. Neste documentário o artista diz que: Pessoas são capazes de comprar coisas por milhões de reais e consequentemente acham caro quando trabalhadores cobram valores menores para bens e serviços. Isso não é muito diferente do que é vivido pelas mulheres do nosso país nos ofícios de cuidado. Apesar de serem fundamentais para construção de uma sociedade digna e crescente, esses afazeres não são vistos como importantes na perspectiva econômica. Portanto, mesmo com todo esforço as mulheres em suas demandas ainda não recebem a glória devida.
Desse modo, depreende-se uma mudança de mentalidade sobre as atribuições do gênero feminino para terem seu valor reconhecido, a distribuição de tarefas com o homem também é de suma importância como um agente prático de vicissitude, removendo o estigma tão engendrado pelo patriarcado de que “mulher é “sexo frágil”, mas que coisa absurda! Logo, essa invisibilidade retratada deixará de ser uma indiferença, cabendo inclusive a criação de políticas públicas junto ao Ministério do Trabalho para retificação do olhar sobre os serviços de cuidado.
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