Primeiramente, no contexto nacional atual não há argumentos contra as evidências e estatística, são 500 mortos pôr mês pela policia no estado do Rio de Janeiro que geralmente são negros e estão nas camadas mais desfavorecidas da população, estado que é palco para umas das polícias que mais matam no Brasil. Sob essa ótica, vemos o caso da kethlen que morreu grávida com um tiro de fuzil em uma periferia, esse e tantos outros casos assustam pessoas fora das comunidades, mas que acabam se tornando- se comum para quem vive diariamente nelas, saem na mídia por um ou dois dias causando comoção e indignação nacional , e logo caem no esquecimento mas nunca dos familiares das vítimas. Contudo, a violência policial que sempre houve mas vêm sendo divulgada com mais frequência pelo fato de quase todos portarem celulares que possam filmar, não está só nas comunidades e grandes favelas está sendo cometida nos mais diversos lugares em variadas classes sociais.
Entretanto, a formação precária, locais inadequados de trabalho e falta de equipamentos, fazem parte do cotidiano dos polícia civis e militares do Brasil, onde a ajuda psicológica é secessão o que contribuí com os altos niveis de suicídio de políciais e casos de afastamentos por doenças psicológicas, como o caso de um polícia militar que apontou a arma para um colega em horário de serviço no centro de São Paulo por causa de um atraso, em um claro surto. Sendo assim "o joio deve ser separado do trigo", onde os policiais que cometem execuções de pessoas inocentes devem ser julgados e condenados pelos seus crimes.
Portanto, de forma a melhor a raíz do problema, medidas tomadas na formação dos agentes de segurança devem ser tomadas. Conteúdos fornecidos pelos governantes e autoridades cabveis, como cidadania e melhor assistência devem ser abordados na formação e reciclagens de novos e antigos policiais,assim causando a dissociação que "negro parado é suspeito e correndo é ladrão", e diminuindo os casos de abordagens truculêntas que muitas vezes acabam em mortes. Tendo assim, agentes da lei com melhor formação e mais humanizada, para quê possam prestar melhores serviços a população.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada