Em primeiro lugar, faz-se necessário destaca a ausencia de de medidas governamentais para combater a violência contra as mulheres, visto que procede da ineficácia do Poder Publico, no diz respeito a criação de mecanismos estais, os quais solucione esse panorama lamentável. Para intender tal contexto, e justo lembrasse da citação do sociólogo Gilberto Dimenstein, em sua obra ''O Cidadão de Papel'', onde afirmou que, a legislação brasileira e ineficaz, visto que embora aparente ser completa na teoria, muita das vezes, não se concretizando na prática. Prova disso e a escarces de políticas públicas satisfatórias voltadas para aplicação do artigo 6 da Constituição Cidadã, que garante, entre tantos direitos, a segurança. Isso e perceptível seja pela pequena utilização de campanhas publicitarias acerca das necessidades dos padecentes dessa temática, seja, pelo pouco espaço destinado a segurança das mulheres vitimas de violência. Dessa forma, percebe-se que a causa do problema esta intimamente relacionada a omissão do Poder Executivo.
Em segundo lugar, e igualmente preciso aponta a educação brasileira como agente influenciador do reves , fomentando grande desinformação e estranhamento no que se refere essa temática. Nesse sentido, e licito apontar a poeta brasileira Cecilia Meireles, que em uma de suas frases mais famosas, diz que, ''A principal atarefa da educação moderna não e somente alfabetizar, mas humanizar criaturas''. Sob essa conjuntura pode-se afirmar que as instituições de ensino brasileiro, por sua vez, focam em apenas transmitir conhecimento técnico-cientifico, deixando de ensina praticas cidadãs, como o respeito e empatia aos estudantes. Dessa forma, não contribuem no combate ao estigma relativo à opressão contra as mulheres e, portanto, não humanizando criaturas como Cecilia idealizou.
Infere-se, portanto, medidas são necessárias para resolver a problemática discutida, dito isso cabe ao Estado por prática o artigo 6 da ''Constituição Cidadã'', cujo dever e garantir a ordem jurídica e a defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis, elaborando uma rede de proteção, que vise dá amparo e assistência psicológica as mulheres, vítimas de violência. Além disso, o Ministério da Educação deve incrementar nas escolas públicas campanhas e palestras ministradas por profissionais especializados na área, como mestres e doutores em direito das mulheres, com objetivo de frisar a importância do combate a qualquer tipo de violência, por meio de debates abertos sobre os problemas social brasileiro. Quiçá nessa via, poder-se ser efetivado a ''Utopia'' de Morus no corpo social brasileiro.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada