De acordo com o Ex-Papa João Paulo II, "a violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano". Paralelamente, as violências no trânsito é uma lamentável realidade do Brasil, uma vez que motoristas, ao dirigirem embriagados, coloca a sua vida e das outras pessoas em risco.
Em primeiro plano, vale ressaltar as comemorações festivas, principalmente o Carnaval. Nesse contexto, no período carnavalesco, apresenta um alto grau de acidentes de trânsito uma vez que há a liberação de bebidas alcoólicas e, também, a falta de limites desses motoristas ao consumirem estas bebidas, pois ao dirigirem bêbados, perdem a noção de espaço e de velocidade.
Em segundo plano, é relevante citar a venda dessas drogas lícitas à menores de 18 anos. Em 2015, foi sancionada a Lei n° 13.106 que incrimina a liberação de bebidas alcoólicas aos jovens menores de idade,entretanto, não há o cumprimento de tal Lei haja vista que comerciantes dão ênfase aos seus lucros ao vender para adolescentes que almejam por "experiências novas". Sob este viés, o consumismo alcoólico por jovens que são responsáveis por conduzir um carro, por exemplo, após uma festa, pode resultar em acidente.
Ao analisar os fatos acima, é imprescindível que haja soluções para os impasses. O Ministério da Educação em conjunto com psicólogos devem propôr palestras educativas, realizadas em espaço público, com o intuito de repassar as consequências do consumo alcoólico sem responsabilidade e o Poder Legislativo deve fiscalizar de forma rigorosa comércios que contrariam a lei e impor o fechamento das lojas, para que assim a violência no trânsito possa se minimizar.