A constituição de 1988 em seu artigo 227 impõe os direitos básicos de crianças e adolescentes, dentre eles: educação, dignidade e respeito, todavia os mesmos são constantemente infringidos por escassez de investimento em ensino de qualidade, sendo ele respeitoso e focado no bem-estar mental do corpo estudantil, que garantiria maior estabilidade no convívio acadêmico, entretanto o poderio é omisso, não dando a atenção devida à tais fatos, acarretando assim no crescimento da opressão escolar.
    Em primeira análise tem-se a curta aplicação de capital na educação que proporciona muito das vezes um mau contato na escola que se deve a vários fatores, por exemplo, a má preparações de professores e funcionários do colégio para lidar com os conflitos e saberem agir com benevolência e integridade, que do contrário causa revolta por parte dos alunos, promovendo atos aterrorizantes como ataques, vandalismo, desrespeito, ameaças, atos menos complexos particularmente o bullying e o cyberbullying ou a falta de harmonia perante o tratamento inadequado.
     Em segunda observação Estão as complicações psíquicas Que cresce em gradativamente, dados da organização mundial de saúde Comprovar um que em 2019 86% dos brasileiros sofriam de transtornos mentais variados, sendo eles causados por stress do dia a dia, escola, trabalho ou faculdade, devido à sobrecarga e a convivência insatisfatória, que acarretam desde problemas mais simples até os mais alarmantes, que poderiam ser tratados de maneira primária no próprio ambiente de estudos com o acompanhamento personalizado de profissionais capacitados especialmente: psicólogos e assistentes sociais para os lecionados e todo o corpo docente, garantindo preparo psicológico emocional, para lidar com as dificuldades encontradas na vida escolar.
   O sociólogo é professor da USP Sérgio Adorno fez a seguinte referência em relação ao elo das autoridades em relação ao emprego ilegal de força física e os desacatos que sucedem na nação "O estado não pode fomentar a violência, mas sim contê-la". Em suma, fica explícita a obrigação da regência de investir e cuidar de seus governados, assegurando-lhes que todos tenham acesso ao que lhes é garantido por lei, criando políticas públicas de incentivo a promoção da paz e trazendo palestras e tratamentos para seus aprendizes sem discriminação e engambelação.