Primeiramente, a negligência do Estado impede o combate da violência doméstica, e a indiferença potencializa o problema. De acordo com Zuleide Queiroz, sobre o caso do DJ Ivis, afirma que a impunidade, permite o homem ser violento e não julgado. Diante disso, mulheres preferem ficar em silêncio e banalizar a situação.
Além disso, é importante frisar a sociedade machista que estamos inseridos, onde dissemina culpabilização da vítima. Acredita-se que só o abuso sexual e físico é violência, mas a maior parte delas tem o seu psicológico destruído. Uma em cada quatro mulheres acima de 16 anos afirma ter sofrido alguma violência, segundo a pesquisa do FBSP. Logo, é inadmissível que isso continue a perdurar.
Portanto, é dever do Ministério público, agir com mais eficácia em relação às ações que protegem vítimas, através de prisão preventiva do homem, com o intuito de minimizar maiores riscos, como o feminicídio. Espera-se, assim, que os sentimentos diminuem e delimitem só o plano artístico de Munch.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada