No livro "É assim que acaba" de Colleen Hoover, cota a história de uma mãe que por todo seu casamento sofreu violência doméstica silenciada. Hodiernamente a violência contra a mulher é uma das manifestações mais cruéis e evidente da desigualdade de gênero no Brasil. Assim, mostra-se relevante pensar sobre relações sociais profundamente tóxicas e agressivas, uma vez que a ameaça está dentro de casa e o receio da denúncia.
De início, é notório destacar que a violência não pressupõe apenas física, mas a psicológica, sexual, moral, patrimonial. Isso porque, a intimidação estar presente em diferentes classes econômicas. Prova disso recai de acordo com pesquisas, no Brasil 5 mulheres são espancada a cada 2 minutos vítimas de seus companheiros na própria residência. Somente há menos se um século esse problema começou a receber atenção necessária.
Ademais, cabe ressaltar que essa brutalidade afeta a saúde física e psicológica da vítima tais como: depressão, ansiedade, baixa autoestima que impedem de terem uma vida normal. A lei 11.340/2006 conhecida como Maria da Penha tem como objetivo ajudar mulheres a terem seus direitos válido. É crucial que as mesmas denunciem e possam lutar igualmente.
Diante das questões pontuadas, mostra-se imprescindível a adoção de medidas mais rígidas contra os agressores. Dessa forma, é necessário que o Estado aplique corretamente a lei , acolhendo e atendendo as vítimas e punindo severamente o violentador. Outrossim cabe ao Ministério da Educação implantar nas escolas projetos de Conscientização sobre a igualdade de gênero, e a Sociedade civil por sua vez oferecer apoio as mulheres vítimas do machismo da sociedade dando voz e vez para que possam se defender.