Conforme o Art. 1º da Declaração universal dos Direitos Humanos, "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”. Porém, o que é posto pelo Art. 1º não se aplica em diversos setores da sociedade capitalista onde se encontra o país, o que de fato gera uma grande desigualdade entre as regiões do Brasil, as quais estão em situações precárias. Com isso, no que tange à questão do desafio para reduzir a desigualdade entre as regiões do Brasil, percebe-se a configuração de um grave problema, em virtude da negligência governamental e da escassez de recursos.
Primeiramente, é notório que a negligência do governo gera um grande reflexo diante a sociedade e suas problemáticas. Nesse sentido, é destacado pelo filósofo contratualista, John Locke, que “É dever do estado garantir o bem-estar social”, no que é exposto percebe-se que a falta de preocupação com as classes deficientes na sociedade é imensurável. Dessa forma, a percepção desse sistema capitalista e da integração do Estado para combater essa desigualdade é quase que nula, onde se mantém um posicionamento imparcial e de desinteresse.
Ademais, é perceptível que a problemática em questão mostra que certos aspectos ocorrem devido uma escassez de recursos aos menos favorecidos. Diante disso, a filósofa, Hannah Arendt diz que, “A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos”, a mesma demonstra que deve existir os direitos à sociedade, mesmo diante a um sistema capitalista desigual. Dessa maneira, se vê que a falta de recursos ocorre por conta da omissão do governo, o qual deveria dispor a sociedade uma educação, saúde e infraestrutura necessária, porém não ocorre.
Portanto, a desigualdade das regiões do Brasil devem ser combatidas, onde o Governo Federal deve criar políticas públicas as quais devem por si garantir recursos dentro de uma sociedade para que ela não se encontre em condições precárias. Para isso, o governo deve manter de forma precisa essas políticas para auxiliar a essas regiões, suprindo essa grande desigualdade dentro das mesmas, o que torna o país um lugar desigual e coloca diversos indivíduos em posições precárias.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada