É elementar salientar, a priori, como a indolência escolar intensifica o infortúnio. A título de exemplo, o célebre pedagogo Paulo Freire defendia que o método de ensino é bancário, ou seja, pouco encoraja o pensamento indagador. Por esse motivo, substancial parcela das corporações pedagógicas, à medida que seguem essa retrógada metodologia, não buscam elucidar a criticidade dos discentes quanto à importância do desenvolvimento econômico, o que forma indivíduos sem a educação e conhecimento financeiro necessário para promover o bem-estar monetário, o que, consequentemente, estimula um nefasto e futuro quadro de endividamento. Nesse sentido, é ilógico que a escola tenha alto poder formador e, simultaneamente, é apática no que tange à resolução dessa crítica vicissitude.
Faz-se medular acentuar, a posteriori, como o fracasso governamental reforça o revés. Logo, a Constituição Federal, promulgada em 1988, garante o acesso à educação de qualidade. A efetivação desse preceito, entretanto, se trata de um cenário longínquo, dado que as autoridades não investem, por meio dos cofres públicos, em políticas públicas que instruam a população no que diz respeito à correta administração pecuniária, o que, por conseguinte, amplia o consumo exacerbado de produtos supérfluos. Desse modo, é paradoxal que, num país cuja bandeira exprima “progresso”, o imbróglio seja secundarizado pelas competências.
É indispensável, pois, frear os estimulantes da adversidade. Para tanto, o Ministério da Educação deve, mediante uma alteração na BNCC, introduzir uma disciplina voltada à educação financeira, com a finalidade de promover a salubridade monetária da população. Essa matéria, ainda, afetará as aulas de filosofia e sociologia e será complementada através de minicursos, palestras e rodas de debate. Ademais, o governo federal deve criar políticas públicas que irão promover a correta administração do dinheiro por parte da coletividade. Feito isso, poder-se-á ver a nação absolvida desse contratempo.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: 192
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: 200
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: 200
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: 192
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: 200
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.