Em uma das mais famosas frases do renomado físico Albert Einstein, ele expõe seu medo de que as tecnologias ultrapassassem as relações humanas, um dia. O pesquisador não poderia mais correto, no tocante aos tempos hodiernos. O vício se tornou parte do cotidiano, e está tão inserido nele que a Organização das Nações Unidades (ONU), em 2011, decretou o acesso à rede como direito humano fundamental. Por mais que as relações 'on-line' estão se expandindo, as interações interpessoais se mostram cada vez mais escassas. Tal fato atenua doenças como ansiedade, depressão, pânico de multidões, em razão da falta de convívio social; e obesidade, hipertensão, dentre outras enfermidades provenientes da falta de atividades físicas.
Além disso, quanto mais tempo os usuários passam navegando pela Internet, mais públicas suas vidas se tornam e mais vulnerável estarão. Uma pesquisa feita em 2011 pela Revista Terra concluiu que os brasileiros gastam em torno de 20% de seu período 'on-line' em redes sociais. Esse dado não é recente, ou seja, assume-se que, em 2021, o número é muito maior, e consequentemente, a privacidade dos internautas se torna cada vez mais rara. O compartilhamento desenfreado de dados e informações torna os usuários mais suscetíveis, por exemplo, a golpes cibernéticos em lojas 'on-line' ou, até mesmo, nas próprias redes sociais.
Diante das problemáticas supracitadas, é imprescindível que ações sejam tomadas o mais breve possível. A princípio, o Governo Federal deveria ampliar a construção de espaços públicos de lazer - como praças com equipamentos para atividades físicas, por exemplo - de modo a promover uma maior sociabilização entre os indivíduos. A promoção de palestras públicas, também pelo governo, alertando à população quanto ao perigo de ser divulgar informações pessoais nas mídias seria essencial. Somado a isso, as lojas virtuais deveriam ser mais rígidas quanto a segurança das compras ali realizadas, exigindo senhas mais fortes, adotando sistemas mais difíceis de invadir, para garantir que a Internet seja um ambiente mais seguro.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada