É importante destacar como a crise econômica e o desemprego em geral, influenciaram no ingresso em trabalho por aplicativos. Outro fator existente é a reforma trabalhista foi a flexibilização dos regimes profissionais a fim de aumentar as vagas de emprego e enaltecer a economia. Desse modo, urge que medidas sejam tomadas para solucionar tal mazelas.
Contudo a urbanização do trabalho na era tecnológica, tornou-se uma dificuldade ao observar a vida do prestador de serviço Uber, eles não possuem carteira assinada, férias ou salário mínimo e dentre diversos outros problemas encontrados nessa relação. Observa-se que muitos optam por esse meio, por problemas financeiros, para obter uma renda extra ou até mesmo por estado de desemprego. As condições de trabalho dos motoristas não são tão favoráveis, uma vez que o seu lucro será referente a corrida diária, isso e um problema social por que o trabalhador possui apenas exigências e metas para serem compridas e que só favorecem a empresa, o Brasil precisa mudar essa forma de pensamento, as camadas baixas da sociedade também importam e essa desigualdade precisa se extinguir.
Em fase aos dados apresentados, a reversão dessa situação só será aplausível quando as empresas de aplicativos como a Uber, declarar atenção aos direitos trabalhistas por meio de intervenção nos pilares da empresa, para que haja igualdade e reciprocidade de conquistas, mantendo desse modo o rompimento do problema e solucionando a insatisfação de seus aliados.