A princípio, é necessário demonstrar que, diferente da ideia positivista de Comte, a qual está estampada na bandeira do Brasil "Ordem e progresso", a realidade tem sido diferente. Por mas que seja inegável que se tenha um "progresso" na luta pelo fim dessa estigmatizaçao, ele tem sido tão lento e quase imperceptível que não tem mostrado tanta constância. As ideias associadas aos dois extremos: "Camisa de força" e "Frescura," permanecem ainda nos dias atuais. Os que sofrem desses enfermos, como a depressão ou o bipolarismo, são vistos como pessoas "fracas", "inúteis a sociedade" e é preciso reverter essa ideia se quisermos um Brasil onde de fato a frase que a bandeira leva faça jus a realidade do povo que a levanta.
Por conseguinte, o descaso para com tais doentes tem se mostrado cada vez mais, assim como é demonstrado na biografia da cantora Demi Lovato, que desde criança tem sofrido violências psicológicas assim como Van Gogh. Não se tem psicólogos em postos de saúde assim como se tem ortopedista, mas será que não é mais cruel deixar alguém se retorcendo de dor na alma até a morte, como mostrado na série "13 razões do porquê", onde a protagonista hanna chega ao ponto de se automutilar e depois ao suicídio, do que por um pé possivelmente quebrado? A resposta é sim. Logo, como Gandh já afirmou, cabe a nós sermos a diferença que queremos ver no mundo.
Portanto, cabe a mídia, sendo ela um dos principais meios de comunicação e influência, promover a divulgação de seriados, filmes, podcasts e etc que busquem a quebra do preconceito para com os portadores de doenças mentais, isso pode acontecer através de séries, como "Euphoria", onde o protagonista faça parte desse grupo e fazendo com que o os telespectadores possam se identificar com os mesmos, produzindo a empatia. Igualmente cabe ao ministério da saúde dar mais valor é assistência aos brasileiros mentalmente enfermos, não através de campanhas hipócritas, mas na prática, levando o atendimento nos postos de saúde de profissionais da área. Só assim teremos um Brasil onde o estigma associado às doenças mentais sejam apenas tristes memórias "pintadas nas noites estreladas" de tantas pessoas incríveis que já se foram por essa mal.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada